No episódio desta semana do podcast Tea's Weird Week, conto a história da visita, algumas perspectivas frescas sobre a propriedade passado um ano de pandemia e partilho alguns clips de áudio das mais de 3 horas que gravamos. Para complementar o áudio, pensei em partilhar algumas das fotografias - algumas destas apareceram em Apocalypse Any Day now, mas várias são inéditas. Estas fotografias foram todas tiradas pelo Paul.
Depois deum segurança nos deixar entrar num perímetro cercado por arame farpado, entramos pelas portas à prova de assalto do condomínio - cada porta pesa oito toneladas de aço armado recheado com betão.
Uma rampa leva-nos da zona das portas à prova de assalto até à área principal do condomínio e o corredor está decorado com fotografias do processo de construção. Apontando para uma dela encontra-se o investidor Larry Hall.
A piscina - não é uma benesse habitual típica dos bunkers apocalípticos. A propriedade tem três tanques com quase 95.000 litros cada e um sistema de filtragem industrial.
Aqui estou eu a aproveitar a oportunidade para tirar uma fotografia depois de activarem as quedas de água. Podem ouvir o áudio deste momento exacto no podcast Tea's Weird Week desta semana: Episode 9: Doomsday Bunkers of the Rich and Famous (Revisited).
No piso mais baixo da estrutura, Piso 15, temos o cinema, uma sala de 250.000 dólares com um projector topo de gama (e uma máquina de pipocas). Vimos um segmento de Os Vingadores aqui em baixo. A qualidade era tão boa (e talvez até melhor) como a típica ida ao cinema. Não meto pés num cinema há mais de um ano, já agora, e sinto mesmo a falta.
Também sinto mesmo falta de ir a bares - ao lado do cinema há o Flying Ace Lounge. Não bebemos shots lá em baixo - não estavam abastecidos de pinga.
Achei que o piso do mercado era uma das características mais interessantes do condomínio sobrevivencialista. Em vez de uma mera sala de armazenamento de comida, está arranjado como um minimercado, completo com carrinhos de compras de modo a que as pessoas possam sair dos seus apartamentos e ter a experiência de andar de um lado para o outro, de socializar e de "ir às compras", uma sensação de normalidade.
Outra perspectiva do corredor da comida enlatada na "Ship's Store".
Alguns dos tanques que serão utilizados para criar tilápias e outros peixes na gigantesca sala hidropónica, no interior do ex-centro de comando do silo de mísseis.
Mais tanques na sala hidropónica para semear plantas.
Noutra zona de recreio, mostraram-nos este parque para cães, um sítio onde levar o Fifi quando tem mesmo de ir - o piso sintético filtra o xixi e a sanita ao fundo serve para colocar o refugo sólido.
Noutra secção desta zona de recreio há uma rocha de escalada, pingue pongue, matrecos e videojogos.
Eis metade de um piso biblioteca/sala de leitura. A outra metade é uma pequena sala de aulas que pode acomodar talvez uma dúzia de estudantes de cada vez. Como podem ver, não havia grande coisa nas prateleiras quando o visitamos. Mas reparei que tinham a saga toda do Duna de Frank Herbert, já é alguma coisa.
Este é o interior de um dos quartos do condomínio, 8 pisos subterrâneos. Reparem na falsa janela LED ao lado do Larry, concebida para enganar o cérebro de modo a julgar que está no exterior.
A sala de controlo de segurança, com monitores de todas as áreas comuns e do perímetro exterior.
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